Por Philippe Leão
A tecnocracia é um modelo de governo
funcional a partir do uso das técnicas para determinar a condição
humana. Isso significa que, no lugar do uso de convenções econômicas
obsoletas – como o uso da mão de obra humana – seriam utilizados métodos
científicos para gestão da sustentabilidade humana. Contudo, o avanço
da técnica em uma velocidade assustadora proporcionou uma série de
distopias no Cinema, trazendo narrativas que demonstram o uso da técnica
como controle do ser, seja na esfera política coletiva ou individual.
Confira algumas:
No início do século XXI, uma grande corporação desenvolve um robô que é mais forte e ágil que o ser humano e se equiparando em inteligência. São conhecidos como replicantes e utilizados como escravos na colonização e exploração de outros planetas. Mas, quando um grupo dos robôs mais evoluídos provoca um motim, em uma colônia fora da Terra, este incidente faz os replicantes serem considerados ilegais na Terra, sob pena de morte. A partir de então, policiais de um esquadrão de elite, conhecidos como Blade Runner, têm ordem de atirar para matar em replicantes encontrados na Terra, mas tal ato não é chamado de execução e sim de remoção. Até que, em novembro de 2019, em Los Angeles, quando cinco replicantes chegam à Terra, um ex-Blade Runner (Harrison Ford) é encarregado de caçá-los.
– Metropolis
Diretor: Fritz Lang
Ano: 1927
País: Alemanha
O ano é 2026, a população mundial se divide em duas classes: a elite dominante e a classe operaria; esta condenada desde a infância a habitar os subsolos, escravos das monstruosas máquinas que controlam a metrópolis. Quando o filho do criador de Metrópolis se apaixona por Maria, a líder dos operários, tem inicio a mais simbólica luta de classe já registrada pelo cinema.
Diretor: Fritz Lang
Ano: 1927
País: Alemanha
O ano é 2026, a população mundial se divide em duas classes: a elite dominante e a classe operaria; esta condenada desde a infância a habitar os subsolos, escravos das monstruosas máquinas que controlam a metrópolis. Quando o filho do criador de Metrópolis se apaixona por Maria, a líder dos operários, tem inicio a mais simbólica luta de classe já registrada pelo cinema.
– Tempos Modernos
Diretor: Charlie Chaplin
Ano: 1936
País: E.U.A
Um operário de uma linha de montagem, que testou uma “máquina revolucionária” para evitar a hora do almoço, é levado à loucura pela “monotonia frenética” do seu trabalho. Após um longo período em um sanatório ele fica curado de sua crise nervosa, mas desempregado. Ele deixa o hospital para começar sua nova vida, mas encontra uma crise generalizada e equivocadamente é preso como um agitador comunista, que liderava uma marcha de operários em protesto. Simultaneamente uma jovem rouba comida para salvar suas irmãs famintas, que ainda são bem garotas. Elas não tem mãe e o pai delas está desempregado, mas o pior ainda está por vir, pois ele é morto em um conflito. A lei vai cuidar das órfãs, mas enquanto as menores são levadas a jovem consegue escapar.
Diretor: Charlie Chaplin
Ano: 1936
País: E.U.A
Um operário de uma linha de montagem, que testou uma “máquina revolucionária” para evitar a hora do almoço, é levado à loucura pela “monotonia frenética” do seu trabalho. Após um longo período em um sanatório ele fica curado de sua crise nervosa, mas desempregado. Ele deixa o hospital para começar sua nova vida, mas encontra uma crise generalizada e equivocadamente é preso como um agitador comunista, que liderava uma marcha de operários em protesto. Simultaneamente uma jovem rouba comida para salvar suas irmãs famintas, que ainda são bem garotas. Elas não tem mãe e o pai delas está desempregado, mas o pior ainda está por vir, pois ele é morto em um conflito. A lei vai cuidar das órfãs, mas enquanto as menores são levadas a jovem consegue escapar.
– 1984
Diretor: Michael Radford
Ano: 1984
País: Reino Unido
Winston Smith (John Hurt) é uma figura trágica que se atreveu a se apaixonar numa sociedade totalitária onde as emoções são ilegais.
Diretor: Michael Radford
Ano: 1984
País: Reino Unido
Winston Smith (John Hurt) é uma figura trágica que se atreveu a se apaixonar numa sociedade totalitária onde as emoções são ilegais.
– Wall-E
Diretor: Andrew Stanton
Ano: 2008
País: E.U.A
Após entulhar a Terra de lixo e poluir a atmosfera com gases tóxicos,
a humanidade deixou o planeta e passou a viver em uma gigantesca nave. O
plano era que o retiro durasse alguns poucos anos, com robôs sendo
deixados para limpar o planeta. Wall-E é o último destes robôs, que se
mantém em funcionamento graças ao auto-conserto de suas peças. Sua vida
consiste em compactar o lixo existente no planeta, que forma torres
maiores que arranha-céus, e colecionar objetos curiosos que encontra ao
realizar seu trabalho. Até que um dia surge repentinamente uma nave, que
traz um novo e moderno robô: Eva. A princípio curioso, Wall-E logo se
apaixona pela recém-chegada.
Diretor: Andrew Stanton
Ano: 2008
País: E.U.A
– Ela
Diretor: Spike Jonze
Ano: 2014
País: E.U.A
Em um futuro próximo na cidade de Los Angeles, Theodore Twombly (Joaquin Phoenix) é um homem complexo e emotivo que trabalha escrevendo cartas pessoais e tocantes para outras pessoas. Com o coração partido após o final de um relacionamento, ele começa a ficar intrigado com um novo e avançado sistema operacional que promete ser uma entidade intuitiva e única. Ao iniciá-lo, ele tem o prazer de conhecer “Samantha”, uma voz feminina perspicaz, sensível e surpreendentemente engraçada. A medida em que as necessidades dela aumentam junto com as dele, a amizade dos dois se aprofunda em um eventual amor um pelo outro.
– Ghost in the Shell
Diretor: Mamoru Oshii
Ano: 1995
País: Japão
Major Motoko é uma agente cibernética e líder da unidade do serviço secreto Esquadrão Shell. Formado pelo governo para combater a onda de crimes, eles são informados de que um famoso criminoso, “expert” em computadores, está no Japão. O suspeito é conhecido apenas pelo codinome “Mestre Marionete”.
– Akira
Diretor: Katsuhiro Otomo
Ano: 1988
País: Japão
Kaneda é um líder da gangue de motoqueiros, que tem um amigo próximo envolvido em um projeto governamental secreto chamado Akira. Para salvar seu amigo, Kaneda pede ajuda para vários grupos como: ativistas anti-governo, políticos gananciosos, cientistas irresponsáveis e poderosas forças militares. Durante o confronto, Tetsuo recebe uma força sobrenatural que resulta em conseqüências para o resto de sua vida.
– Laranja Mecânica
Diretor: Stanley Kubrick
Ano: 1971
País: Reino Unido
– Koyaanisqatsi
Diretor: Godfrey Reggio
Ano: 1982
País: E.U.A
Uma obra-prima cinematográfica tão extraordinária que é um deleite para os sentidos, um estímulo para a mente e que acaba por “redefinir o potencial da arte de fazer cinema”(The Hollywood Reporter). O consagrado diretor Godfrey Reggio, o inovador diretor de fotografia Ron Fricke e o compositor ganhador do Globo de Ouro* Philip Glass criaram este “filme mágico, tão rico em beleza e detalhes que a cada vez que o assistimos, ele se torna um filme novo e diferente” (Leonard Maltin).
“Único… profundo… magnético e instigante”(Boxoffice), Koyaanisqatsi contrasta a tranqüila beleza da natureza com o frenesi da sociedade urbana contemporânea. Reunindo imagens de tirar o fôlego a uma premiada e eloqüente trilha sonora, é um trabalho “original e fascinante” (People) – “um dos maiores filmes de todos os tempos” (Uncut).
Fonte: http://cineplot.com.br/index.php/2015/08/14/10-filmes-sobre-tecnocracia-que-voce/
Diretor: Spike Jonze
Ano: 2014
País: E.U.A
Em um futuro próximo na cidade de Los Angeles, Theodore Twombly (Joaquin Phoenix) é um homem complexo e emotivo que trabalha escrevendo cartas pessoais e tocantes para outras pessoas. Com o coração partido após o final de um relacionamento, ele começa a ficar intrigado com um novo e avançado sistema operacional que promete ser uma entidade intuitiva e única. Ao iniciá-lo, ele tem o prazer de conhecer “Samantha”, uma voz feminina perspicaz, sensível e surpreendentemente engraçada. A medida em que as necessidades dela aumentam junto com as dele, a amizade dos dois se aprofunda em um eventual amor um pelo outro.
– Ghost in the Shell
Diretor: Mamoru Oshii
Ano: 1995
País: Japão
Major Motoko é uma agente cibernética e líder da unidade do serviço secreto Esquadrão Shell. Formado pelo governo para combater a onda de crimes, eles são informados de que um famoso criminoso, “expert” em computadores, está no Japão. O suspeito é conhecido apenas pelo codinome “Mestre Marionete”.
– Akira
Diretor: Katsuhiro Otomo
Ano: 1988
País: Japão
Kaneda é um líder da gangue de motoqueiros, que tem um amigo próximo envolvido em um projeto governamental secreto chamado Akira. Para salvar seu amigo, Kaneda pede ajuda para vários grupos como: ativistas anti-governo, políticos gananciosos, cientistas irresponsáveis e poderosas forças militares. Durante o confronto, Tetsuo recebe uma força sobrenatural que resulta em conseqüências para o resto de sua vida.
– Laranja Mecânica
Diretor: Stanley Kubrick
Ano: 1971
País: Reino Unido
Em uma desolada Inglaterra do futuro, a violência das gangues juvenis impera, provocando um clima de terror.
Alex
(Malcolm McDowell) lidera uma das gangues e, após praticar vários
crimes, é preso e submetido à reeducação pelo Estado, com base em uma
técnica de reflexos condicionados.
Quando
ele volta à sua vida em liberdade, é perseguido por aqueles que foram
suas vítimas, Mr. Alexander (Patrick Magee) e sua esposa.
– Koyaanisqatsi
Diretor: Godfrey Reggio
Ano: 1982
País: E.U.A
Uma obra-prima cinematográfica tão extraordinária que é um deleite para os sentidos, um estímulo para a mente e que acaba por “redefinir o potencial da arte de fazer cinema”(The Hollywood Reporter). O consagrado diretor Godfrey Reggio, o inovador diretor de fotografia Ron Fricke e o compositor ganhador do Globo de Ouro* Philip Glass criaram este “filme mágico, tão rico em beleza e detalhes que a cada vez que o assistimos, ele se torna um filme novo e diferente” (Leonard Maltin).
“Único… profundo… magnético e instigante”(Boxoffice), Koyaanisqatsi contrasta a tranqüila beleza da natureza com o frenesi da sociedade urbana contemporânea. Reunindo imagens de tirar o fôlego a uma premiada e eloqüente trilha sonora, é um trabalho “original e fascinante” (People) – “um dos maiores filmes de todos os tempos” (Uncut).
Fonte: http://cineplot.com.br/index.php/2015/08/14/10-filmes-sobre-tecnocracia-que-voce/
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